“Um surto de
insanidade. Só assim parecemos entender o nazismo. Afinal, um regime que
esterilizou 400 mil “incapazes” à força, usou pesticida para executar 3 mil
prisioneiros em 10 minutose eliminou 2 de cada 3 judeus europeus não podia mesmo ser normal. Mas
a ideia do surto insano éilusória.
Faz o regime de Hitler parecer algo mais distante da nossa realidade do que de
fato é.Os nazistas
chegaram ao poder pelas urnas.Eles cooptaram jornalistas, convenceram os cidadãos a delatar vizinhos
“suspeitos” e financiaram cientistas para utilizar cobaias humanas. Nada menos
que 45% dos médicos alemães pertenciam ao Partido Nazista. A própria máquina da destruição do Reich foi
feita de nomes familiares para nós: com trabalho escravo de empresas como
Siemens e BASF e listas de vítimas elaboradas com tecnologia IBM. E isso
significa que não, nenhum país está livre de cair na mesma armadilha em que a
Alemanha caiu lá atrás. Então é bom que a memória sobre o que aconteceu ali
continue viva, nos mínimos detalhes, como está neste livro. Para que o horror
nazista não se repita.” PÁGINA DO FACEBOOK
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Jornalista, mestre em relações internacionais, tradutor. Sou brasileiro e moro em Buenos Aires desde 2003. Meus textos já apareceram na Folha de S. Paulo, Exame, G1, Superinteressante, Aventuras na História, Estado de Minas, Correio Braziliense, Diário de S. Paulo, na revista argentina Veintitrés Internacional e nos sites americanos www.infosurhoy.com, http://dialogo-americas.com/, www.thecuttingedgenews.com e www.speroforum.com.